Um governo que maltrata os trabalhadores: confira 3 medidas do governo Temer que prejudicam o povo
Em agosto, o governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB) completa 16 meses. Mas não há razões para festa. Mesmo com o apoio da grande e dos empresários, o golpe não tirou o Brasil da crise. Tanto que Temer é o presidente mais impopular do País. Mais de 70% dos brasileiros consideram sua gestão ruim ou péssima. Não é para menos. Veja abaixo três medidas do governo Temer que pioram ainda mais a vida do povo:
1) Corte em áreas sociais
O Brasil investe pouco em setores como Educação, Saúde e programas sociais. Ainda assim, Temer conseguiu aprovar uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que impôs um limite de gastos do governo nessas áreas por 20 anos. A chamada “PEC do Teto de Gastos” é criminosa porque só congela recursos que beneficiam o povo, além de pôr fim a avanços como a política de valorização do salário mínimo. Mas nada de limitar o pagamento de juros ou mexer com os mais ricos.
2) Menos direitos trabalhistas
Com a “Lei da Terceirização Irrestrita”, o governo autorizou as empresas a contratarem funcionários para qualquer função sem carteira assinada. Ou seja, com menos garantias e benefícios. Já ao fazer a reforma trabalhista, Temer suspendeu ou restringiu mais de 200 direitos e conquistas. Os sindicatos e a Justiça do Trabalho – principais armas de defesa dos trabalhadores – também foram atingidos. A próxima aposta dos golpistas é a reforma da Previdência, que praticamente impende a aposentadoria.
3) Empregos mais precários
Segundo o IBGE, o Brasil voltou a gerar postos de trabalho. O índice de desemprego caiu nos últimos três meses, de 13,7% para 13%. O problema é que, cada vez mais, o País só gera empregos informais – ou seja, sem carteira assinada. No trabalho precário, o brasileiro não tem direito a uma série de garantias, como 13º salário, FGTS e verbas rescisórias. Sem contar que 13,5 milhões de trabalhadores seguem sem nenhuma ocupação. Em apenas um ano, perdemos 1,1 milhão de empregos com registro em carteira.
Fonte: Fitmetal
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