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Metalúrgicos do EEP e do Eisa decidem manter a paralisação

Em assembleias nesta quinta-feira (13), os trabalhadores do Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP), no Caju, e do Eisa, na Ilha do Governador, decidiram manter a paralisação até que as empresas atendam as reivindicações da categoria.

No EEP, que conta com cerca de 2.000 funcionários, a paralisação já completou uma semana. Nesta quinta, o Sindimetal-Rio, depois de uma longa conversa com a direção da empresa, apresentou novamente a decisão do TRT, que definia a volta ao trabalho e a retomada das negociações. Porém, por esmagadora maioria, os trabalhadores decidiram permanecer parados e voltar para casa.

Apesar de estar em greve há uma semana, hoje (7) um forte aparato policial esteve presente, com diversos carros e dezenas de PMs. Porém não houve qualquer tumulto, pois a manifestação ocorreu pacificamente.

Como não houve acordo na audiência de conciliação, a greve deverá ser julgada pela justiça, mas ainda sem data marcada.

Os trabalhadores do EEP reivindicam aumento salarial, cartão alimentação de R$ 330,00, aplicação do laudo de insalubridade e equiparação salarial para todos os metalúrgicos.

Eisa

No Eisa, a greve também continua. Na assembleia, os metalúrgicos decidiram novamente continuar paralisados. O caso também será julgado pela justiça, ainda com data a ser definida.

Os 3.000 trabalhadores do Eisa estão paralisados desde o dia 7 de junho. Eles exigem o pagamento da PLR, aumento do cartão de alimentação e promoções. A empresa alega não ter tido lucro para pagar a PLR.

A direção do Eisa afirma que só negocia com a volta ao trabalho e entrou na justiça para declarar a greve ilegal.

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