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Dilma visita obras da P-74 no estaleiro Inhaúma (EPP)

A presidenta Dilma Rousseff vistoriou no dia 11, no Rio, as obras da P-74 e acompanhou o início da operação assistida do terminal de gás liquefeito de petróleo (GLP) de Ilha Comprida, na Baía de Guanabara. A direção do Sindicato esteve presente e apoiou a medida de revitalização do estaleiro.

 

Em conjunto com a ampliação do Terminal Aquaviário de Ilha Redonda e a interligação de dutos com a Refinaria Duque de Caxias (Reduc), o Terminal de Ilha Comprida possibilitará o armazenamento e o escoamento de 4.080 toneladas de GLP por dia, através de navios.

 

A partir do gás natural explorado na Bacia de Campos, o GLP é produzido nas unidades de processamento de gás natural do Terminal de Cabiúnas, em Macaé, e da Reduc. Da refinaria, o produto é distribuído por meio de dois dutos de 17 quilômetros para as esferas de armazenamento nos terminais de Ilha Redonda e Ilha Comprida. Nos terminais, o gás é refrigerado e transferido para navios, disponibilizando GLP para outras regiões do país.

 

As obras, que integram o Plano de Antecipação da Produção de Gás Natural (Plangás) e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) apresentaram 99,3% de conteúdo local, além de empregar 2.380 trabalhadores durante a construção. O Terminal de Ilha Comprida tem capacidade de armazenamento de 24.800 toneladas.

 

Revitalização do estaleiro Inhaúma

 

A conversão do navio petroleiro do tipo VLCC (Very Large Crude Carrier) no FPSO (unidade flutuante que produz, armazena e transfere petróleo e gás) P-74 é a primeira grande obra em execução no Estaleiro de Inhaúma após a sua retomada.

 

Assim como a P-74, no Inhaúma ainda serão feitas as obras de conversão de outras três plataformas destinadas à exploração do pré-sal: P-75, P-76 e P-77. Cada plataforma terá capacidade de produzir até 150 mil barris de petróleo por dia e de comprimir 7 milhões m3 de gás natural por dia.

 

As atividades de conversão do casco da P-74 incluem a inspeção de chapas, a substituição integral dos equipamentos originais, além da fabricação e a instalação de 13 mil toneladas de estruturas novas necessárias à colocação dos módulos, das linhas de produção e do novo sistema de ancoragem.

 

As obras de revitalização do Inhaúma e de conversão do casco da P-74 geram cerca de 6 mil empregos. A previsão é de que elas sejam concluídas em dezembro de 2013 e agosto de 2014, respectivamente. Depois de ser o segundo maior estaleiro do mundo em construção de navios, o Estaleiro Inhaúma ficou sem atividade durante mais de uma década. Arrendado pela Petrobras, passa por diversas reformas para atender às crescentes demandas da companhia.

 

Foto: Agência Brasil

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